Acoada,
Intrigada, a paz se ausenta,
Com o espirito torturado,
Pelos maus tratos persistentes.
São muitas as chicotadas,
Que cortam como navalha,
O corpo ferido sofre,
Com os açoites do chicote.
Sangra o coração,
Dores e decepções,
A alma abatida vacila,
Caindo de joelhos no chão.
Sofrendo a dor dos sofridos,
Pela opressão permitida
As lágrimas contidas não caem,
Se rende e não se defende mais.
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