sexta-feira, 20 de março de 2015
COMO UM CLANDESTINO EU SIGO
Não te espantes vida da minha vida
Se eu chegar de repente sem te avisar
E de mansinho invadir o teu quarto
Para em teus braços a saudade matar
Trarei na bagagem todas as lembranças
Que guardadas estão na mala do tempo
Descobrir que voltando terei felicidade
Pois sem ti estou morrendo de saudades
Igual a um clandestino
Arrependido sigo
Sem você comigo
Hoje depois de dar voltas ao mundo
Descobrir o caminho de volta para casa
E no expresso do tempo
Definitivamente regresso
E ficarei para sempre ao teu lado .
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