Caligrafias embaralhadas.
Assim como confusos os sentimentos;
Como um cisne em uma ninhada de patos,
Não entendendo nada e se achando sem graça.
Assim estou eu no meio desse deserto
Sem saber ao certo para onde ir.
Me sentido como um solitário beduíno,
Morrendo de sede no mundo do sem fim.
Gritei bem alto para alguém me ouvir.
Nada e nem ninguém deu ouvidos a mim.
Perdendo a voz no deserto do silêncio,
Fico mudo e surdo nesse mundo absurdo.
Bem que eu queria dar cor ao invisível
Para descobrir o que não foi permitido.
Trazer de volta o elo perdido.
E conhecer o desconhecido.
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