Escondidas estão
Nas retinas retidas
A menina dos olhos
Que olhava a vida
Duas esmeraldas
Deixaram de brilhar
Lapidadas com amor
Agora sem cor
Como brilhantes nas noites
Com um verde esperança
Hoje opacos
Se escondem nas lembranças
Brilhos ofuscados
Pelas lágrimas noturnas
Chora e sussurra
Muitas vezes na tumba
Onde se escondeu
O brilho de vida
Sem encontrar saída
Sente-se perdida
Quero de volta
Esse verde esperança
Em uma constante
Muito brilhante
Tudo como antes .
Nenhum comentário:
Postar um comentário