terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

PAPAI NOEL, A BARBA CAIU

De enganos e inverdades,
Destrói sonhos e realidades,
Se passando de bonzinho,
Finge ser um bom velhinho.

Esse Noel de fantasia,
Patético e insensível ,
Há muito esqueceu o caminhos
Dos desvalidos pobrezinhos.

Noel, de pai não tem nada!
Ladrão de sonhos e  verdades;
Esquece que a criança vai crescer.
Promove mentiras por prazer.

De barbas brancas e longas,
Num disfarce natural,
Banaliza sentimentos,
Satisfaz-se feito animal.

Devias ser condenado,
Para sempre cassado,
Não mais ser celebrado.
Personagem desigual .

Noel, você nunca existiu.
Até porque  nunca viu,
O olhar de uma de uma criança,
Que só decepção conheceu,
Que você mesmo promoveu.
NOEL, A BARBA CAIU.













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