Nas emoções que campeiam,
Sentimentos preservados,
Fustigados pelo desejo,
Lembranças e anseios.
Anjo vigilante,
Sentinela dos meus sonhos,
Do meu futuro guardador,
Consagra nosso amor.
Feito o juramento,
Sem quebrar as correntes,
Com os braços em elos,
Com um beijo, selas.
Promessas que se cumprem
Sem datas e previsões
São formas que se moldam,
Descartes de ilusões.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
MARÉ ALTA
Maré alta, rio cheio.
Coração, feito cachoeira,
Se derrama no meu peito.
As vezes forte,outas vezes não,
Mar aberto de grande dimensão.
Oceano e vulcão,
Assim é meu coração.
No céu a lua , vem me ver,
Se não existisse não poderia nascer,
Que faria eu da vida sem você,
Marola e maremoto do meu viver.
Maré alta, rio cheio,
Coração feito cachoeira,
Se derrama no meu peito,
Grande maré de amor perfeito.
Coração, feito cachoeira,
Se derrama no meu peito.
As vezes forte,outas vezes não,
Mar aberto de grande dimensão.
Oceano e vulcão,
Assim é meu coração.
No céu a lua , vem me ver,
Se não existisse não poderia nascer,
Que faria eu da vida sem você,
Marola e maremoto do meu viver.
Maré alta, rio cheio,
Coração feito cachoeira,
Se derrama no meu peito,
Grande maré de amor perfeito.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
PAPAI NOEL, A BARBA CAIU
De enganos e inverdades,
Destrói sonhos e realidades,
Se passando de bonzinho,
Finge ser um bom velhinho.
Esse Noel de fantasia,
Patético e insensível ,
Há muito esqueceu o caminhos
Dos desvalidos pobrezinhos.
Noel, de pai não tem nada!
Ladrão de sonhos e verdades;
Esquece que a criança vai crescer.
Promove mentiras por prazer.
De barbas brancas e longas,
Num disfarce natural,
Banaliza sentimentos,
Satisfaz-se feito animal.
Devias ser condenado,
Para sempre cassado,
Não mais ser celebrado.
Personagem desigual .
Noel, você nunca existiu.
Até porque nunca viu,
O olhar de uma de uma criança,
Que só decepção conheceu,
Que você mesmo promoveu.
NOEL, A BARBA CAIU.
Destrói sonhos e realidades,
Se passando de bonzinho,
Finge ser um bom velhinho.
Esse Noel de fantasia,
Patético e insensível ,
Há muito esqueceu o caminhos
Dos desvalidos pobrezinhos.
Noel, de pai não tem nada!
Ladrão de sonhos e verdades;
Esquece que a criança vai crescer.
Promove mentiras por prazer.
De barbas brancas e longas,
Num disfarce natural,
Banaliza sentimentos,
Satisfaz-se feito animal.
Devias ser condenado,
Para sempre cassado,
Não mais ser celebrado.
Personagem desigual .
Noel, você nunca existiu.
Até porque nunca viu,
O olhar de uma de uma criança,
Que só decepção conheceu,
Que você mesmo promoveu.
NOEL, A BARBA CAIU.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
O LAMPIÃO E SUA SINHÁ
Lampião empoeirado, esquecido pelo tempo,
Amassado e largado, só de lembranças sustentado.
Lampião sofrido, descartado no porão,
Pelo tempo abandonado, sofre de solidão.
Lampião que alumiava as noites de escuridão
Acompanhava a sinhazinha que sempre se escondia,
Na calada das noites, de casa se ausentava
Para trair nas vinhas.
Nas noites escuras,
Parceiro da sinhá,
No momento de fraquezas,
companheiro de aventuras.
Feito mariposa a sinhá,
Como um fantasma, caminhava.
Enquanto o senhor da vinha dormia,
A sinhá o traia.
Lampião abandonado.
Como as lembranças da sinhá.
Muito tempo se passou.
Da sinhá só lembrança restou.
E um lampião largado,empoeirado e sozinho,
No porão ficou.
Amassado e largado, só de lembranças sustentado.
Lampião sofrido, descartado no porão,
Pelo tempo abandonado, sofre de solidão.
Lampião que alumiava as noites de escuridão
Acompanhava a sinhazinha que sempre se escondia,
Na calada das noites, de casa se ausentava
Para trair nas vinhas.
Nas noites escuras,
Parceiro da sinhá,
No momento de fraquezas,
companheiro de aventuras.
Feito mariposa a sinhá,
Como um fantasma, caminhava.
Enquanto o senhor da vinha dormia,
A sinhá o traia.
Lampião abandonado.
Como as lembranças da sinhá.
Muito tempo se passou.
Da sinhá só lembrança restou.
E um lampião largado,empoeirado e sozinho,
No porão ficou.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
FUTURO PRESENTE
Sem lógica de resultado,
O futuro é o presente.
Fazendo, ajuntado
Ou dividindo sentimentos.
Escondendo alguns segredos
Que não podem ser revelados,
Dependendo do programa,
Pode vir o inesperado.
Numa brincadeira de esconde-esconde,
Entre buscas e trajetórias,
Apresenta-se o futuro
No presente de agora.
Um futuro prometido,
Por saber ser capaz,
Atrai feito a serpente,
Confunde, engana e trai.
O futuro é o presente.
Fazendo, ajuntado
Ou dividindo sentimentos.
Escondendo alguns segredos
Que não podem ser revelados,
Dependendo do programa,
Pode vir o inesperado.
Numa brincadeira de esconde-esconde,
Entre buscas e trajetórias,
Apresenta-se o futuro
No presente de agora.
Um futuro prometido,
Por saber ser capaz,
Atrai feito a serpente,
Confunde, engana e trai.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
ETERNO AMOR
A vida quis me presentear
Fazendo você me pertencer.
Sofro quando te ausentas de mim
Esperando fico cada minuto sem ti.
Se te afastas de mim, eu choro.
Te esperando conto os segundos e as horas.
Se demoras, descontrolo-me.
Aguardando-o, me apavoro.
Quando chegas, entrego-me por inteira.
Sentimentos recheados de ternura.
Sem disfarces, me apertas em teus braços.
Me tornando a mais feliz das criatura.
Fazendo você me pertencer.
Sofro quando te ausentas de mim
Esperando fico cada minuto sem ti.
Se te afastas de mim, eu choro.
Te esperando conto os segundos e as horas.
Se demoras, descontrolo-me.
Aguardando-o, me apavoro.
Quando chegas, entrego-me por inteira.
Sentimentos recheados de ternura.
Sem disfarces, me apertas em teus braços.
Me tornando a mais feliz das criatura.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
MEU QUERIDO ALECRIM
Alecrim, tu és flor
Plantado com histórias;
Arquivos em memórias
No coração de Natal.
Arquivos em memórias
No coração de Natal.
Prata da casa;
Tradicional e imortal;
Na escala social,
Na escala social,
Alecrim, sem igual.
O Alecrim do passado,
De ontem e de hoje,
Impulsiona a cultura
Para o Alecrim atual.
Para o Alecrim atual.
Meu querido Alecrim.
Morei e não esqueci.
Saudades tenho de ti.
Alecrim, meu Alecrim.
Lembro de seu povo nas calçadas;
Das portas escancaradas;
Do algodão doce que passava;
E do cavaco chinês que voava.
Até a raivinha que se vendia
Tinha nome de alegria.
Meu Alecrim de todo dia
Alecrim do "era assim";
Saudades que não tem fim;
Amado e cheio de glórias;
Acervo de muitas histórias;
Este é o meu Alecrim.
Lembro de seu povo nas calçadas;
Das portas escancaradas;
Do algodão doce que passava;
E do cavaco chinês que voava.
Até a raivinha que se vendia
Tinha nome de alegria.
Meu Alecrim de todo dia
Alecrim do "era assim";
Saudades que não tem fim;
Amado e cheio de glórias;
Acervo de muitas histórias;
Este é o meu Alecrim.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
PINGOS DE VIDA DO SERTÃO
Serra, serrote,
Serrado do meu sertão;
Chapéu de couro pendurado;
Casaco suado, jogado ao chão;
Despida a caatinga chora;
Vestidos, só espinhos afiados;
Sem frutos, sem flores e sem folhagem.
Chão rachado de barro pelo sol torrado.
Serra, serrote e serrado,
Terra valente sem arados;
A jurema ainda de pé implora
Para o solo se tornar molhado.
Os animais desfalecendo,
Vivem sempre a procura,
Sobrevivendo da casca de pau,
Escapa da fome que muito tortura.
Pastoreando sem desanimar,
O sertanejo confia e espera
Pingos de vida, gotas de chuva,
Campo verdinho e viver sem secura.
Serrado do meu sertão;
Chapéu de couro pendurado;
Casaco suado, jogado ao chão;
Despida a caatinga chora;
Vestidos, só espinhos afiados;
Sem frutos, sem flores e sem folhagem.
Chão rachado de barro pelo sol torrado.
Serra, serrote e serrado,
Terra valente sem arados;
A jurema ainda de pé implora
Para o solo se tornar molhado.
Os animais desfalecendo,
Vivem sempre a procura,
Sobrevivendo da casca de pau,
Escapa da fome que muito tortura.
Pastoreando sem desanimar,
O sertanejo confia e espera
Pingos de vida, gotas de chuva,
Campo verdinho e viver sem secura.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
SILENCIOSA BATALHA
Seguindo. Para onde?
No mundo, ouvindo
Palavras vazias,
Vãs filosofias.
No silêncio, acalento.
Alento para prosseguir.
Na jornada vasculho
Feito surdo e mudo.
O olhar no infinito;
Passo a passo contando;
Expressando resultados
Dos enganos somados.
Fugindo e fingindo;
Seguindo a razão;
Expectativas de ilusões;
Vidas sem previsões.
Na medida em que se cresce,
Acordar é renascer.
O sorriso, como arma,
Determina o viver.
No mundo, ouvindo
Palavras vazias,
Vãs filosofias.
No silêncio, acalento.
Alento para prosseguir.
Na jornada vasculho
Feito surdo e mudo.
O olhar no infinito;
Passo a passo contando;
Expressando resultados
Dos enganos somados.
Fugindo e fingindo;
Seguindo a razão;
Expectativas de ilusões;
Vidas sem previsões.
Na medida em que se cresce,
Acordar é renascer.
O sorriso, como arma,
Determina o viver.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
MARÉ DE CADA DIA
Sou.
Como marinheiro, vou
Com o vento a soprar.
Sou vento, sou mar.
Minha cama a areia;
A praia é meu lugar;
Meu teto é pontilhado de estrelas;
Só meu céu pode me dar.
Sou vento, sou mar;
Sou marinheiro ligeiro.
Tenho como companheiro
O horizonte por inteiro.
Na brisa que do mar vem,
Maré de cada dia
Tudo suaviza ao tocar.
Sou maresia também.
Como marinheiro, vou
Com o vento a soprar.
Sou vento, sou mar.
Minha cama a areia;
A praia é meu lugar;
Meu teto é pontilhado de estrelas;
Só meu céu pode me dar.
Sou vento, sou mar;
Sou marinheiro ligeiro.
Tenho como companheiro
O horizonte por inteiro.
Na brisa que do mar vem,
Maré de cada dia
Tudo suaviza ao tocar.
Sou maresia também.
JOGO DE SENTIMENTOS
Deserto
Encontra
Desaponta
Espanta
Desabafa
Sufoca
Fere
Testa
Perde
Inflama
Procura
Espera
Mundo louco
Sei
Não sei
Certeza
Amei
Amo
Amarei.
Encontra
Desaponta
Espanta
Desabafa
Sufoca
Fere
Testa
Perde
Inflama
Procura
Espera
Mundo louco
Sei
Não sei
Certeza
Amei
Amo
Amarei.
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