quarta-feira, 29 de abril de 2015

SONHOS BLINDADOS

Sou sonhador
Nas quebradas da noite, componho  o amor
Nos becos estreitos espreito o perigo 
Pensamentos atentos , tudo registro

Não , não morrerei por amor nem por castigo
Me lançarei as feras e provarei que sobrevivo
Sou um cavaleiro do tempo, de  blindados e perdido
Sonhando o sonho, que não me é permitido

Armaduras já as uso, para defender-me do  mundo
De posse da coragem, não temo o obscuro
Desafios bordados, nos costurados do tempo
Lembranças do passado,  dos quais nunca me arrependo

 



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