Uma longa estrada
Um vulto caminha
Em pleno meio dia
Sempre sozinho
Uma ponto ao longe aponta
Movimentos diferentes
De dia e nas madrugadas
No acostamento das estradas
Rotas que o levam
Para algum lugar
Destino estranho sem sonhos
Sem rumo e sem prumo
Sem direção
Nada lhe chama a atenção
Talvez não conheça o sorriso
Nenhuma expressão deixa transparecer
Se é feliz
No seu jeito de ser
Apático a tudo vive no mundo
Um homem só
No fundo só ele conhece
O que nunca será descoberto
No seu mundo secreto.
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