Se o poeta pudesse voar com as asas do passarinho;
nadar como os grandes monstros marinhos;
e até cantar como Iara nos seus rios;
deitar na relva como a chuva em dias frios;
colorir-se como a primavera em flor;
se embriagaria de tanto amor.
E só então esqueceria a tristeza e escreveria a beleza
desta vida.
Com certeza!
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