Por que o mundo promove tantos encontros
Para depois separar?
Por que o mundo abre tantas portas
Para depois fechar?
E por que nos sonhos acontecem
O que a vida não quer nos dá,
Se a realidade não capricha
No seu seu jeito de agradar?
Vidas que se entrelaçam
Como novelos em desalinhos;
Sonhos que se desfazem
Como quando a chuva molha os ninhos.
Não sei por que tantos encontros
Para depois ficar sozinho;
Não sei por que tantos sonhos
Se a chuva molha sempre os ninhos.
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